terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Na areia da praia, tanta beleza, faíscas linguísticas divinas na mensagem de fé à beira do mar. O mar, forte, bravo, e tão puro, expandia suas espumas além da fronte inequívoca daqueles universos. Ah, o mar, não tinha limites, muito menos falta de fé, e de memórias. Tantas mensagens em garrafas e tantos ‘’eu te amo’’ escritos na areia, depositados a Deus, sobre a fonte da lua que cantava e perdurava, tanto amor. O mar guardava suas memórias esquecidas, suas vidas eternamente lembradas queridas, amores incansáveis e infinitos, todos deitados, sobre sua areia de ilusões.
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