Não Era uma forma de aclamar as teses escolásticas
e metafísicas que constituíram,
nem permanecer ao positivismo das coisas,
e agir com a razão , na baliza das coisas.
Não havia certo ou errado,
havia o silêncio dançante das harmonias,
e o carinho constante,
em nós mesmos, nos completávamos em nossa fé,
pré-existente, não era determinada,
era apenas formada, constituída
pelo infinito harmônico do coração .
Estava tudo em nós,
Esse amor em estado puro, não divulgado em
livros, mas formado em sonhos, e aclamado
Em nossa essência,seguramente a imagem
do amor, em que não foi descrita antes, longe de nós.
Héber Bensi
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