ia, e ao mesmo tempo era o sorriso que precisava, tinha tudo, não tinha do que se arrepender, nunca. Via no Céu o espelho de sua alma, e seus cabelos, e seus olhos, eram precisamente subjetivos às pessoas, mas simples e queridos a Deus. Os botões rosas das flores, permanentemente na passarela, eram definidos pelos passos dela, cristalinos e doces, e de toda parte, de todo lugar, coloridos, e queridos, a Deus. Héber Bensi
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