Essa poesia inata que me acompanha os dias,
Não me fez ser intelectual ou artista, ou talvez
Mago dos dias e um pássaro a voar pelas rotas,
Aprendi ver os dias como os dias , e os sábados,
Como sábados, rodeados pelo amor incalculável
Das aventuras da vida. Declarei amor a ela, tinha
Que fazer isso, por ela ser tudo, e a poesia, e o
Sorriso, e a existência de Deus, dentro de mim,
Tive que fazer isso, e amá-la e cultuá-la e guardá-la
Nao nos papéis e no coração, mas na eternidade.
Tive que fazer isso, e amá-la e cultuá-la e guardá-la
Nao nos papéis e no coração, mas na eternidade.
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