Esperá-la pra sempre,
De braços dados com a eternidade,
Tanto tempo amando você, que privilégio,
Que essência celestial vivia, éramos crianças.
Crescemos, traços de sangue, delicadeza...
Infinita essência nesses trechos de amor...
Cartas de amor que nada pedem, apenas agradecem.
Como é doce vê-la no topo, e além disso,
Sobre a imensidão, como é doce tê-la aqui dentro.
Não há erros, nem deveres, nem remorsos,
Há pequenos momentos que duram pra sempre, de
Alguma forma permanecem vivos, apenas segundos,
Permanecem desenhados, que intensa dedicação.
Como é belo o valor invisível, que de alguma forma
Nos ilumina sobre a escuridão, nos faz dar um passo,
À frente, não apenas ao amor, mas à luz que não cessa.
Sobre a imensidão, como é doce tê-la aqui dentro.
Não há erros, nem deveres, nem remorsos,
Há pequenos momentos que duram pra sempre, de
Alguma forma permanecem vivos, apenas segundos,
Permanecem desenhados, que intensa dedicação.
Como é belo o valor invisível, que de alguma forma
Nos ilumina sobre a escuridão, nos faz dar um passo,
À frente, não apenas ao amor, mas à luz que não cessa.
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