''A
alegria, o brilho de uma paixão, nada
forçado , nem preso nas tradições. Quis eu ser uma borboleta dos dias de verão,
que vive três dias apenas, mas profundamente, valorizando os segundos,
eternamente no tanger das asas. A tradição seria feita na alegria, e em pequenos
momentos eternos. Essa seria a maior das glórias, e nunca o menor dos amores.
Antes morrer de amor no esplendor dos segundos, do que viver anos de falsidade.
Seríamos as borboletas a vagar pelos campos, não apenas jovens, mas
conscientes, aproveitando cada momento, da alegria de estarmos alí. ''Héber
Bensi
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