''Aquela história, de apaixonar-se pela vida, estética complementar do amor em devaneio. Relíquias sagradas, a poesia. Não havia lamentos, nem passado...havia amor e o presente, e o hoje, sendo amanhã, era a partida para a luz vivente...retumbante sobre a alegria...famoso infinito , ímpar em manifestações, como o sorriso, do apaixonar-se, vencendo a morte. Ah, o sorriso...'' Héber Bensi
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