Ela brilhava de modo tão intenso, que disseminava a linguagem da vida, dialogicamente com as flores, incandescentes sobre os quadros de Paris. Ela brilhava com tal intencionalidade artística, que realizava a arte perfeita com o brilho dos olhos, de uma autonomia perfeita, com o amor presente, naquele discurso de esperança da alma-dela renovada. Héber Bensi
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